PRESENTE DE NATAL DO CAVALGANDO O VENTO

Canções, poesia e ficções. Ventiladores contra o Inferno geral em que estamos metidos.
PRESENTE DE NATAL DO CAVALGANDO O VENTO
Acima o vídeo com um trechinho de cada uma das 13 músicas gravadas ao vivo no show de lançamento.
Escute o álbum completo no nosso canal: ALBANI DA SIVA.
Aqui:
https://www.youtube.com/playlist?list=PLyd1DP-bixOe00PbRmcktsufjLuF1TmFM
Vuuush
A revista ROSAVETA de final de ano chegou, totalmente free no link abaixo, repleta de literatura sobre o natal e outros finais de ano.
Desde piá adoro revistas, fui rato de banca, enchia caderninhos de ficção com um primo aos 10 anos, já na faculdade editei uma revista chamada O Taumaturgo que durou valentes 3 números.
Em 2012, com a criação do Cavalgando o Vento, passei a escrever semanalmente pro blogue (ainda ativo) do CoV e agora em 2021, aliado à poesia de Douglas Farias e à prosa da dramaturga Ane Minuzzo, criamos a identidade, as colunas, os colunistas da ROSAVENTA.
Do afiado Mr. Rodapé até a esnobe Madame Flamboyant, aos hermetismos do Marciliano Torres até as fuleiragem da Psicolezeira do Parcão, vamos bolando nosso universo paralelo na fantástica Gravata/Ó.
Com a colaboração de toda a turma do Teatro do Vush, com as meditações iogue de Antonio Ramos, as jujubices da Juliana Negreiros, as joiceanas da Little Joy, as patrísticas da Patrícia Vargas, a revista se enriqueceu ainda mais.
Por fim, celebrar a capa, assinada pela Nara Liége de Oliveira que desenhou outras duas edições, mas que realmente foi delicada e cuidadosa demais ao nos trazer essa mãezinha que bem pode ser Maria ou a mãe de cada um de nós.
E vamos sempre cavalgando o vento!
Vuuush
https://drive.google.com/file/d/191RoktjkngAYqDcR-DQTixXLDuXCoxZE/view
POEMA DE FIM DE ANO LETIVO
Donga criou o Samba em 1917; Lupicínio criou o Samba de Inverno num dia frio; João Gilberto a Bossa Nova em 1958; Jorge Ben o Samba-Rock em 1962; o Inventor do Vento o SAMBA-TORTO em 6891.
Quem é TINTORETA?
Chegou a meia-noite
Despertam os medos, monstros, mistérios
Tintoreta agradece à PROFESSORA ARCO-ÍRIS por lhe ensinar a pintar o som que vem das tintas quando o seu ouvidinho parou de funcionar!
Na pandemia de 2020, a professora Arco-Íris inspirou o Inventor do Vento, Carlos Albani, a inventar o livro da Tintoreta - a criança que enxergou o som das tintas.
Escrevi esta canção para a mítica guerreira DANDARA em outubro de 2020, quando o Núcleo de Teatro do Cavalgando o Vento, o Teatro do Vush, preparava o Sarau Online das Bruxas (disponível no YouTube ALBANI DA SILVA). O objetivo do sarau era enfrentar a pandemia e desconstruir o senso comum machista sobre mulheres malvadas, loucas, feiticeiras.
Agora, nestes 10 anos de Laboratório de Sons e Criatividade do CoV, trago esta gravação sobre a mulher negra que, na luta contra a escravidão, no Quilombo dos Palmares, nas Alagoas do século XVII, preferiu o suicídio a ter que voltar a ser escrava após a destruição do quilombo pelos bandeirantes.
Resgatada pela memória oral e por muitas escritoras, como Jarid Arraes (no belo livro AS LENDAS DE DANDARA), a personagem foi vivida pela musa Zezé Motta no filme QUILOMBO de 1984, dirigido por Carlos Diegues.
Seguimos buscando inspiração e aprendizado na luta cultural antifascista, antirracista e democrática pelo Gravata/Ó, pelo Cosmos.
Vuuush
Em setembro, o volume SEIS da revista ROSAVENTA trouxe o assunto CASA.
Setembro se vai, mas as enchentes de São Miguel ficam.
Ouça um trecho do conto ANGÉLICA E A ESPADA DE SÃO MIGUEL musicado do livro CONTOS PRA CANTAR, de 2016, deste Inventor do Vento, c.a.albani da silva. Vuuush Lab. de Sons do Vento Acesse: cavalgandoovento.blogspot.com.br Curta: @cavalgando_o_vento (Insta) Cavalgando o Vento - CoV (Face) Compre os livros "Contos Pra Cantar", "A Menina do Colar e a Girafa Elétrica" e "Os 140 Filhos de Mãe Nana" pelo e-mail cavalgandoovento@gmail.com ou na Livraria Cultura de Porto Alegre. Vuuush#todoodiaumsomcavalgandoovento
Que tal ouvir uma MILONGA hoje?
Um dos desafios mais bacanas da revista de poesia e ficção ROSAVENTA, editada mensalmente e disponível online pelo Cavalgando o Vento, é a coluna Canção de Protesto. Inspirada na tradição da música brasileira de cantar as injustiças e desigualdades sociais, desde a escravidão, passando pela resistência à ditadura militar e, mais recentemente, pelo movimento hip hop, vamos compondo versos em tom de desabafos.
Em nenhum lugar, armas e religião dão boa coisa. *** Esta canção é um improviso em cima de 3 poetas do Afeganistão: Matiullah Turab - poeta e mecânico Nadia Anjuman - poeta brutalizada pelo marido em 2005 Sayd Bahodine Majrouh - poeta landay, língua pashtum, místico sufi. *** Autores descobertos no Portal G1, na revista Acrobata e na editora Cavalo de Ferro, em traduções. *** A música, o violão, a viola são de c.a.albani da silva, o inventor do vento No Gravata/Ó, Inverno de 2021. *** Foto por Bill Podlich, 1967. *** Leia e ouça mais nas redes Cavalgando o Vento: cavalgandoovento.blogspot.com.br @cavalgando_o_vento Cavalgando o Vento - CoV (Facebook)