sexta-feira, 5 de junho de 2020

JOSÉ CHAGAS



JOSÉ FRANCISCO das CHAGAS (1924-2014)

PALAVRADOR / A PALAVRA ACESA (Da Paraíba e São Luís do Maranhão)
Vuuush


















 





terça-feira, 2 de junho de 2020

#antifa #blacklivesmatter


Viva a NEGRITUDE!

Viva o AFRICANTO dos TINCOÃS!

Que banda, meu irmão, que banda!


Que voz BIA FERREIRA!

Que canto SOUL!

#COTA NÃO É ESMOLA!

Vuuush




sexta-feira, 8 de maio de 2020

FALSO PROFETA



FALSO PROFETA (BOB DYLAN): 
1.Outro dia que não acaba Outro navio partindo / Outro dia de raivade amargura e dúvida / Eu sei como isso aconteceu / Eu vi isso começar / Abri meu coração pro mundo e o mundo me engoliu / 2. Olá, Marilu / Olá Dona Pérola / Minha turma vem do submundo / Nenhuma estrela no céu brilha mais que vocês / As garotas são um negócio que eu faço também / 3. Sou inimigo de traições / Inimigo do conflito / Inimigo da não vida vivida sem sentido / Não sou um falso profeta / Apenas sei o que sei / Eu vou somente onde os solitários podem ir / 4. Sou o primeiro dentre os iguais / Ninguém me ganha / Última bolacha do pacote / Pode jogar uma pá nos outros / Enterrá-los pelados só com prata e ouro / A sete palmos do chão e depois rezar um pouquinho / 5. O que tu estás procurando / Não há nada pra se ver / Apenas uma brisa me envolvendo / Vamos passear no jardim / Tão comprido e largo / Podemos sentar na sombra ao lado do fonte / 6. Procurei no mundo todo / Pelo Santo Graal / Eu canto canções de amor / Canto também canções de traição / Não repare na minha bebida / Nem na minha comida / Escalei aquela montanha de espadas com os pés-descalços / 7. Tu não me conhece, queridinha / Nunca vai adivinhar / Não pareço nem um pouco com essa pinta de fantasma que tenho /Não sou um falso profeta / Só digo o que digo / Estou aqui para me vingar da cabeça de alguém / 8. Estenda sua mão / Não existe nada pra se agarrar / Abra bem a boca / Vou enchê-la com ouro / Oh pobre diabo, procure se quiser /A Cidade de Deus fica no alto daquela lomba / 9. Olá, estrangeiro / Um solene tchau / Você governou esta terra / Mas eu também / Você perdeu a sua mula / Seu cérebro está envenenado / Vou te acorrentar e algemar / 10. Sabe, queridinha / Esse tipo de vida que levo / Quando teu sorriso se encontra com o meu, quer dizer alguma coisa / Não sou um falso profeta / Não sou a noiva de ninguém / Não me lembro quando nasci / Já esqueci até de quando morri…


(Livre tradução por Inventor do Vento, C. A. Albani da Silva)

terça-feira, 5 de maio de 2020

LÍNGUA, DITADURA E POESIA


É dia da língua portuguesa, cumpádi.
A língua dos nossos pensamentos. Filha do latim.
280 milhões de seres, mais os que já se foram, pensam na língua do marinheiro Camões.
Nesta semana novamente alguns paspalhos utilizaram nossa língua pra lamber general e pistoleiro.
Enquanto isso, grandes poetas se foram: por causa da pandemia ou enojados de envelhecer à sombra do fascismo - palavra também do latim que significa “açoitar os escravos”. Claro, para a extrema-direita, hoje no governo federal, escravos são todos aqueles que discordam de seus lucros, preconceitos e armas.
O poeta ALDIR BLANC foi o herdeiro direto de Noel Rosa, cantar as letras do samba como documentos do morro, das crônicas do carnaval, da cerveja quente da vida noturna.
O poeta do corpo FLÁVIO MIGLIACCIO foi um grande cômico brasileiro encenando o lado infantil do riso sem apelar para o riso dos ratos.
O poeta CIRO PESSOA abriu a sonífera ilha de nosso surrealismo, porque não será o medo da loucura que nos fará arriar a bandeira da imaginação.
Uma boa notícia no dia de hoje: O Velho Marx, maior pensador do século XIX, comemora 202 anos de nascimento. O primeiro filósofo, cumpádi, a colocar a classe trabalhadora no centro da sociedade.
(c. a. albani da silva, o inventor do vento, 05/05/2020)





sexta-feira, 1 de maio de 2020

DIA dos TRABALHADORES


Em 1888 abolimos a escravidão.

Em 1917 fizemos a primeira greve geral, sindical e anarquista.

Em 1922 fundamos o partido comunista.

Em 1943 conquistamos a Carteira de Trabalho, apesar da ditadura de Getúlio Vargas.

Em 2002 elegemos um operário metalúrgico presidente da república.

Em 2010 elegemos a primeira mulher presidenta.

O resto, meu amigo, é só a história da burguesia. E o que eles querem mesmo é a velha receita pra fazer mão de obra barata…

Vuuuush


quarta-feira, 29 de abril de 2020

Contribuição para o canal DESCONSTRUÇÃO HISTÓRICA


A querida Profa. Angela Xavier me convidou para gravar um vídeo, falando da minha caminhada profissional e trazendo algumas curiosidades históricas para o seu canal no YouTube.
Então te inscreve no canal da guria: "Desconstrução Histórica" e confere aí minha prosa sobre os 100 anos da escritora Clarice Lispector e do cineasta Federico Fellini.
Bons ventosss ao conhecimento histórico, à leitura e à pesquisa, nesses tempos em que não ter memória e arrotar ignorância parece ser coisa bonita, mas não é!
Vuuush

quarta-feira, 22 de abril de 2020

Otelo de Shakespeare


O Dia Mundial do Livro e do Autor surgiu inspirado na data em que faleceu, em 23/04 de 1616, um dos autores modernos mais lidos da História!
Shakespeare, mestre maior do teatro, na Inglaterra.
Há dois anos tive a pachorra de musicar versos da peça OTHELLO de Shakespeare.
São frases proferidas pelo cruel Iago, personagem manipulador e traiçoeiro, para falar pouco, pivô da desgraça dos protagonistas da peça.
São frases lindas, de pura sabedoria, todas usadas com muita maldade para ferrar com a vida alheia...
Vuuush

segunda-feira, 6 de abril de 2020

A China no pensamento de CONFÚCIO


Jujuba entrevista o sábio chinês CONFÚCIO (551 a 479 a.C.) e ele fala sobre a China de ontem e de hoje e sobre o Ocidente. Texto por Inventor do Vento: C. A. Albani da Silva. cavalgandoovento.blogspot.com.br @cavalgando_o_vento Vuuush

quarta-feira, 1 de abril de 2020

Qual a maior mentira de Lóki?


Uma oração aos deus Lóki, em honra e glória ao Dia da Mentira! Mais um podcast poético do Inventor do Vento! Vuuuush cavalgandoovento.blogspot.com.br @cavalgando_o_vento

segunda-feira, 30 de março de 2020

A UTOPIA DE TOMÁS MORUS



Você conhece o país da UTOPIA, que já foi considerado o Paraíso na Terra? Não? Então em 5 minutos de podcast o Inventor do Vento vai passear contigo por lá, no livro mais famoso do escritor TOMÁS MORUS (1478-1535). Vuuush *Texto, narração e edição por C. A. Albani da Silva, o Inventor do Vento, no Lab de Sons do Vento, 2020. @cavalgando_o_vento cavalgandoovento.blogspot.com.br

sexta-feira, 27 de março de 2020

GALINHA com POLENTA com CLARICE


Num almoço de 100 anos, ofereci galinha com polenta para CLARICE LISPECTOR (1920-1977). Ela me pegou pela mão e me levou para dentro da consciência da galinha e depois me respondeu a velha pergunta: quem veio primeiro?

P.S.: Vamos enfrentando a pereba global, ficando em casa, e espalhando literatura para combater outro vírus medonho: o fascismo dos governos de extrema-direita e de parcela do empresariado que não aceita reduzir os seus lucros, ameaçando o povo com desemprego e tripudiando os idosos.
P.S. II: Esse mesmo pessoal, na última crise capitalista global, em 2008, despejou 15 trilhões de dólares (!) para socorrer os... BANCOS.
Vuuush cavalgandoovento.blogspot.com.br @cavalgando_o_vento

quarta-feira, 25 de março de 2020

Ibsen e o Inimigo do Povo



Acho que desde o século XIX o capital não vivia a ameaça de uma greve global de trabalhadores, no caso, por motivos sanitários, não por iniciativa do movimento operário ou sindical... E a reação do capital é rápida e rasteira em vários lugares, evidentemente, no Brasil: não ceder ou ceder tiquinho do orçamento público aos assalariados; inclusive chegar ao ponto de aberração de se defender o fim da quarentena, porque "só velhinhos podem morrer" e a economia, ou seja, os lucros, não podem baixar. O novo vírus é uma doença infeliz, mas em poucos dias de alarme, eu vi muita gente simpatizando com ideias trabalhistas que até então pareciam obscuras, como taxar o lucro e as grandes fortunas financeiras para custear fábricas e salários durante a pandemia.
Acredito profundamente na POESIA como um filtro para podermos suportar essas situações complicadas e mais, a POESIA é inspiração para agirmos criativamente diante do caos. Por isso o poema de hoje é sobre uma infecção inesperada e mortal que também podia atingir o bolso da iniciativa privada, de um governo tomado por ela, e que resolvendo passar por cima da saúde, essa mesma burguesia tomou como inimigo o médico que descobriu a crise sanitária na cidade. É uma das peças de teatro mais interessantes do HENRIK IBSEN (1828-1906) que eu tentei interpretar oralmente em 5 minutos: O INIMIGO DO POVO de 1882.
Vuuush

terça-feira, 24 de março de 2020

O CORCUNDA DE VITOR HUGO ou A CATEDRAL DE PARIS




Quer conhecer um pouquinho de um dos livros mais famosos, por isso mesmo, um dos menos lidos, do poeta romântico VITOR HUGO (1802-1885)? Então ouça mais um pod POEMA cast do Inventor do Vento e embarque nessa prosa com o Corcunda Quasímodo falando sobre a Catedral de Paris, a cigana Esmeralda e outros assuntos medievais. Vuuush *Texto e narração por Inventor do Vento: C. A. Albani da Silva.

segunda-feira, 23 de março de 2020

O ENCONTRO COM O CONDE LEÃO



Quer conhecer um pouquinho de um dos maiores escritores do mundo, o russo Leão TOLSTÓI (1828-1910)? Ouça então esse pod POEMA cast do Inventor do Vento! Vuuush


O ENCONTRO COM O CONDE LEÃO
*Dedicado ao meu amigo Tiago Oliveira

Foi durante aquela gripe danada
Três anteontens e o mundo parado
Me encontrei com o Conde Leão
Ele veio atrás de mim
Me convidou para lecionar
Na escola que havia fundado
Para os agricultores do seu feudo
Chamava Poliana, a Escola do Campo Limpo
Logo ali na Rússia, tão grande Rússia
Único lugar do mundo onde o conde cabia
Eu disse que ia pensar sobre o caso…
Para me convencer, afirmou o conde ser
O Cristo um tipo de anarquista
E que nenhuma igreja prestava
E que nenhum governo inspirava confiança
Mas eu soube depois que
O conde escreveu uma cartinha bajulando o imperador também…
Claro, não falei nada sobre isso
Perguntei sobre o funcionário Ivan, como ia?
O conde me disse “esse já morreu”
Perguntei sobre sua esposa então, Sofia Andreia
Tão prestativa para organizar os seus livros famosos
O conde começou a discursar contra o adultério
Citou o caso de uma conhecida sua chamada Ana
Ela traíra o marido
Mas ele falou de forma tão linda, tão intensa,
Tão apaixonadamente sobre Ana
Que me pareceu que invés de condenar
Ele estava elogiando o adultério
E a guerra, como vai”?
Ele havia servido, por anos, quando guri
Nas batalhas do Leste europeu
Entre as montanhas do Cáucaso e dos Cárpatos
Na península balcã
Matou gente, bebeu vodca, jogou dados
Fez muita sacanagem o conde nessa época
Mas agora, idoso, se arrependia de tanta grosseria
E a paz então como vai, velho conde”?
Ele disse que “o único caminho para a paz”
Era resumindo o Sermão da Montanha”
Em quatro princípios”:
Não queira mal a ninguém / Não traía a sua mulher / Não minta / Não resista à maldade usando da violência”
Deus existe e está dentro de cada homem”
Escondido ou escancarado”
Eu completei o seu nobre pensamento assim
O velho conde sorriu para mim orgulhoso
E afirmou:
Portanto a paz é uma questão de consciência moral”
E de iluminação pessoal, meu garoto”
Me enfureço com a pobreza dos trabalhadores”
E com o luxo dos ricos”
Mas não adianta nada fazer uma revolução ou a rebeldia”
A liberdade pode muito bem ser uma ilusão”
Velho conde, vou te dizer”:
Foi por isso que um escritor francês”
Seu fã”
Te chamou de 'conservador revolucionário'”
Numa biografia feita um ano depois que tu morreu”
O conde, ao ouvir isso, grunhiu
E me mostrou um punhado de cartas que
Ele havia trocado com Gandhi, aquele da Índia
Ele ainda trabalhava na África do Sul, nessa época”
Me corrigiu o conde
Falei “bonito, bacana, gosto desse cara”
Mas perguntei: “o que tu anda lendo além das cartinhas do Gandhi?”
Ele disse que tinha lido tudo que
Havia sido escrito no Ocidente
Desde a Grécia até a Roma
Até os Renascentistas europeus
Até os modernos do século XIX
Mas que ele achava tudo uma bosta!
Ele só gostava mesmo da Bíblia
Porque era a única coisa que o povo entendia
Eu lhe lembrei que o seu calhamaço sobre Napoleão
(Guerra e Paz)
Tinha agradado ao grande público também, lá em 1869
Ele disse que esse seu romance também era uma bosta!
Para encerrar lhe perguntei então
Por que você fugiu de casa para morrer?”
Em 1910, Conde Leão Tolstói”
Porque mesmo aos 82 anos de idade”
Tudo aqui dentro de mim, meu filho”
Era desconforto, queimava e doía”.

*Texto e narração por Inventor do Vento, C. A. Albani da Silva.

sábado, 21 de março de 2020

A PESTE

Resultado de imagem para a peste monólogo teatral
A PESTE
Link da peça no YouTube: https://www.youtube.com/watch?v=t0kS2ygnmXU

Monólogo teatral baseado no livro A PESTE, de 1947, de Albert Camus (1913-1960) com direção de Vera Holtz e Guilherme Leme Garcia com o ator Pedro Paulo Osório, filmada em 2018 no Centro Cultural Banco do Brasil de Belo Horizonte, MG.

Neste monólogo, algumas pérolas ditas por, pelo menos, 7 personagens, se perdem um pouquinho, principalmente o Tarrou que é o autor dos diários durante a peste e o homem que, sem querer nada em troca, forma brigadas de voluntários para ajudar os doentes.

O monólogo assume a voz do narrador como sendo do médico Rieux, mas no livro, o narrador em terceira pessoa, onisciente, não é o médico.

Entretanto, o texto do monólogo é reprodução literal de vários trechos do livro, aliás, da mesma tradução da Editora Record, de 1993, de Valerie Rumjanek Chaves, que tenho aqui na Biblioteca de Vento.

SETE PERSONAGENS (por Inventor do Vento):

RIEUX: O protagonista médico que mesmo afastado da esposa, em tratamento de saúde fora da Argélia, por uma doença anterior e alheia à peste, dia e noite se bate pelos infectados e é um dos primeiros a identificar a invasão dos ratos em Orã que mata o porteiro, Michel, porteiro do seu prédio. Como médico chega ao ponto de não conseguir curar ninguém, apenas identifica e isola os pestilentos…

PANELOUX: O padre que afirma em sermão na catedral ser a peste uma punição aos cristãos, diferente da peste na Antiguidade, quando era punição aos pagãos. Por outro lado, merecida punição divina ao povo, a peste é também um tempo de recolhimento, para reflexões e para novos pensamentos de solidariedade e fraternidade entre pessoas diferentes que vivem o mesmo drama…

RAMBERT: O jornalista que lutou pela República na Espanha e foi à Argélia para conhecer a situação dos árabes na colônia francesa. Tentou fugir da cidade sitiada pela peste e lacrada em quarentena, pois desejava rever sua noiva em Paris. Ao não conseguir, vira um voluntário nas brigadas sanitárias que acodem os doentes e familiares deles na cidade de Orã...

GRAND: Veterano funcionário que presta serviço terceirizado para a Prefeitura de Orã, montando as tabelas e estatísticas sobre a epidemia, enquanto esboça seu livro que nunca sai da primeira frase, eternamente reescrita. Não consegue esquecer realmente do amor perdido por seus fracassos profissionais, ou por sua mediocridade…

TARROU: Escriba que deixou as mais completas crônicas dos dez meses da epidemia em seu caderno e fundou grupos voluntários para combater a peste quando faltavam médicos, remédios, verbas e tudo era racionado na cidade…

COTTARD: Capitalista que, por fraudes, tentou se matar, antes da peste, não conseguiu, virou traficante de produtos contrabandeados no mercado clandestino de Orã, a altos preços, durante a peste, lucrando, obviamente, muito. Não aderiu às brigadas voluntárias, aliás, se sentia faceiro depois da epidemia atormentar a todos. Não era só ele o atormentado e frustrado...

CASTEL: Médico veterano, que não embromou ao detectar a peste e quase morreu fatigado produzindo soro em seu laboratório na falta de estoques importados da França. Repensou ou reinventou o seu amor, bastante opaco, pela esposa, em meio à epidemia...

Vuuush

terça-feira, 10 de março de 2020

MULHERES na HISTÓRIA

MULHERES NA HISTÓRIA

Por Inventor do Vento
Vuuush

1. MULHER DE WILLENDORF: Amuleto pré-histórico de 30 mil anos atrás, encontrado na Áustria. Símbolo de beleza da maternidade.

2. LISÍSTRATA: Heroína grega da peça A GREVE DO SEXO, escrita por Aristófanes e encenada em 411 a.C. Lis foi quem convenceu Cleonice de que as mulheres tinham que abandonar os maridos enquanto eles não acabassem com a guerra civil entre as cidades de Atenas e Esparta.

3. JOANA D´ARC: Foi queimada viva pela Igreja em 1431 por se vestir de homem e lutar pela França que estava em guerra, durante 100 anos, com a Inglaterra.

4. DANDARA: Líder do QUILOMBO DOS PALMARES, no Brasil Colônia. Ela preferiu o suicídio do que ter que voltar a ser escrava com a destruição do Quilombo em 1694.

5. MARY WOLLSTONECRAFT: Escreveu sobre os DIREITOS DA MULHER em 1792, na Inglaterra, pioneira do feminismo. A mulher não deve mais ser obrigada a ser uma esposa perfeita, mas, sim, ser plenamente uma pessoa independente.