domingo, 2 de fevereiro de 2020

É o Mantra de Eros sobre o Amor das Cigarras


Essa existência para compor canções, histórias e poemas é algo esquisito demais: nosso inconsciente funciona de um jeito por vezes cômico, outras vezes lírico, muitas vezes demoníaco!
Há dois anos, espiando cachoeiras nas montanhas de São Francisco de Paula/RS com morena´mor ao meu lado e dois amigos especiais de supimpa juntos com a gente, depois do aniversário de outra amiga lindona, nos deparamos com uma arrevoada de cigarras e libélulas na cascata...
Mas com esse meu olhar ao mesmo tempo desatento e sacana, reparei que estava rolando era tremenda SURUBA entre os insetos.
Bicho, uma pegação danada, linda de se ver!
Me saiu, no dia seguinte, a canção-poema abaixo:
MANTRA DE EROS SOBRE O AMOR DAS CIGARRAS
Eros foi / ao motel / das libélulas
Porque lá / as fadas é / que são elas
Cupido foi / ao motel / das cigarras
Porque lá / as fadas é / que fazem sua farra
Onde a / cópula / não é pecado
E até / uns ficam / ficam molhados
Mas amor é / responsabilidade
Se transborda com / serenidade.
(04.02.2018)
*Independente do inseto que tu gostas...
Vuuush

As Aventuras do Corsário do Vento no Rio Rolante


Compartilho com o amigo virtual esta música novinha que bolei depois de viajar entre as cascatas de Riozinho e Rolante/RS na minha caravela de pedra.
"Quando o voo não é livre / Pensamento é que é / Se não der subir a montanha / Então é marcha a ré".
O baixo, a guitarra, as vozes, a letra e a música são do Inventor do Vento, C. A. Albani da Silva, no seu Laboratório de Sons.
Vuuush