CoV Palco Virtual Show Completo YouTube ALBANI DA SILVA

 

PRESENTE DE NATAL DO CAVALGANDO O VENTO

O Velho Noel te traz na íntegra o show acústico do CoV no Palco Virtual do Teatro do SESC, em nosso canal no YouTube (ALBANI DA SILVA).

Uma viagem por 11 canções e encenações gravadas ao vivo em 2020 que dão um panorama dos 20 anos de composição do músico, professor e escritor Carlos Albani, o Inventor do Vento.

Puxa o play: https://www.youtube.com/playlist?list=PLyd1DP-bixOcq--87spvdPXZZoY5J4zu8

REPERTÓRIO:

1) Você se chama ninguém: Uma oferenda aos devaneios surreais da adolescência

2) Guria (Chuva caindo): Uma oferenda às contradições e conflitos da existência

3) Milonga para Rulfo & Onetti: Uma oferenda aos fantasmas da América Latina

4) O Esqueleto: Uma oferenda às tragicomédias anônimas

5) Paz, afinal: Uma oferenda aos direitos humanos

6) Colar: Uma oferenda aos amores de verão

7) Nana: Uma oferenda aos feitiços e encantamentos das relações

8) Medicina Rústica: Uma oferenda aos banhados do Rio Gravataí

9) Adaga de Prata: Uma oferenda às deusas feministas da mitologia

10) Despetalada Rosa: Uma oferenda à Praia de Baunilha no dia de Iemanjá

11) Quanto o Vento sorri: Uma oferenda ao signo do vento vuuush.

O menino que não conhecia o Natal (Canções de Protesto revista ROSAVENTA)

 Poema de JOICE ALVES, a Little Joy, musicado pelo Inventor do Vento, c.a.albani da silva, que gravou a voz, violão, baixo, harmônica e pandeiro no Laboratório de Sons do CoV; arte de Nara.

Texto publicado na edição de novembro-dezembro de 2021 da revista ROSAVENTA, coluna Canção de Protesto. Gravata/Ó. Leia aqui: https://drive.google.com/file/d/191Ro... Ouça outros protestos do CoV e da Rosaventa: https://youtube.com/playlist?list=PLy... protesto por O MENINO QUE NÃO CONHECIA O NATAL Maria mora em uma casa de barro Afirma que um anjo colocou o filho em seu destino Encontrar sustento no lixo, objetos e restos em pedaços Nossas vidas também estão Quem disse que é bonito, encontrar pinheiro no lixão? Não se surpreenda com o que virá a seguir Encher de esperança dois dias deste longo ano Não nos serve de nada Esperança não brota do chão Eles te dizem: Feliz Natal Eles te suplicam: Então é Natal Eles te iludem: Seja feliz no Natal (Joice Alves - Little Joy) @cavalgando_o_vento www.cavalgadoovento.blogspot.com.br

TEATRO DO VUSH - FÁBULA DO GALO

 

Gravação ao vivo em 18.12.2021 da sessão de estreia da esquete a FÁBULA do GALO, produção do Teatro do Vush, um dos tantos sopros criativos do Cavalgando o Vento.

Uma leve e breve reflexão sobre as penas do egocentrismo.

SINOPSE: Muitas vezes perguntamos quem veio primeiro: o ovo ou a galinha? Mas para o Teatro do Vush a pergunta pode não ser bem essa e sim o que veio antes disso tudo? Bem, respondem os vushianos, não será o ego? Os nossos egos metidos a galo? Ficha Técnica: C. A. Albani da Silva, o Inventor do Vento: direção geral, argumento e trilha Antonio Ramos: Flauta Juliana Negreiros: O galo Joice Alves: A sol Douglas Farias: Gato Nara Liége: Gata e ilustradora Ane Minuzzo: Cusco Patrícia Vargas: Burro e maquiagens Criação coletiva do Teatro do Vush, Gravata/Ó, quase verão de 2021. Segue uma resenha do estudante de filosofia TITO FLORES, presente na sessão de estreia:

Pequeno ensaio sobre a Fábula do Galo

Espero contribuir com algumas palavras descompromissadas, sem a intenção de esgotar os caminhos hermenêuticos de interpretação que poderíamos ensejar para ter uma experiência estética com a peça.

Tomando como influência os grandes fabulistas da Grécia antiga, o Inventor do Vento e sua comitiva de teatro constroem uma narrativa metafórica que assim como nas fábulas clássicas, propõe reflexões morais para provocar os espectadores a repensar seus valores e questionarem seus egos.

Em tempos de crise política e social, a peça toca nos pontos especiais que ignoramos muitas vezes, como por exemplo nossa compulsão em ignorar o entorno e cultivarmos um estilo de vida narcísico, o velho ego, o eu de Sigmund Freud.

Além dos aspectos filosóficos é interessante ressaltar como a dinâmica musical e de interação dos atores, interpretando animais, transparece a interdependência de todas as coisas, conceito caro ao budismo e a muitas outras tradições místicas e filosóficas. Indo nessa pegada, a peça, em sua duração breve, em poucas palavras comunica muito.

Como nas animações do Studio Ghibli, sentimos um trabalho, nessa fábula do Galo, que consegue atingir públicos de todas as idades, em uma linguagem acessível, mas não redutivel à vulgarização dos temas abordados, me lembrou os nekos do filme “ o reino dos gatos”.

A maquiagem dos atores estava harmônica ao personificar os animais, podemos pensar a peça, através de figuras de linguagem que criticam nossa relação egoísta com os animais, que habitam nossos pratos, e a contradição em amarmos nossos pets e sermos indiferentes ao gado.

Os músicos embalaram com trilhas sonoras específicas para cada personagem. Eu particularmente amo instrumentos de sopro, a flauta transversal tem um timbre que preenche, e o Sol apesar de seu tamanho, ainda assim, seria o que? Sem nós para nomearmos? Costumamos nos sentir pequenos diante do cosmos, mas como disse Carl Sagan, apesar da opulência e infinidade do universo, ainda assim em nossa efemeridade, somos singulares e ainda existem razões para amar.

Leia o blogue do Tito: https://medium.com/@titoflores

E acompanhe mais do Vush e do CoV:

cavalgandoovento@gmail.com

@cavalgando_o_vento

YouTube/AlbanidaSilva

cavalgandoovento.blogsot.com.br

Oito anos CD Cavalgando o Vento

 

Há oito anos, em 14/12 de 2013 o Cavalgando o Vento lançava seu primeiro álbum de canções.

Acima o vídeo com um trechinho de cada uma das 13 músicas gravadas ao vivo no show de lançamento.

Escute o álbum completo no nosso canal: ALBANI DA SIVA.

Aqui: 

https://www.youtube.com/playlist?list=PLyd1DP-bixOe00PbRmcktsufjLuF1TmFM

Vuuush

ROSAVENTA 8-9

 

A revista ROSAVETA de final de ano chegou, totalmente free no link abaixo, repleta de literatura sobre o natal e outros finais de ano.

Desde piá adoro revistas, fui rato de banca, enchia caderninhos de ficção com um primo aos 10 anos, já na faculdade editei uma revista chamada O Taumaturgo que durou valentes 3 números.

Em 2012, com a criação do Cavalgando o Vento, passei a escrever semanalmente pro blogue (ainda ativo) do CoV e agora em 2021, aliado à poesia de Douglas Farias e à prosa da dramaturga Ane Minuzzo, criamos a identidade, as colunas, os colunistas da ROSAVENTA.

Do afiado Mr. Rodapé até a esnobe Madame Flamboyant, aos hermetismos do Marciliano Torres até as fuleiragem da Psicolezeira do Parcão, vamos bolando nosso universo paralelo na fantástica Gravata/Ó.

Com a colaboração de toda a turma do Teatro do Vush, com as meditações iogue de Antonio Ramos, as jujubices da Juliana Negreiros, as joiceanas da Little Joy, as patrísticas da Patrícia Vargas, a revista se enriqueceu ainda mais.

Por fim, celebrar a capa, assinada pela Nara Liége de Oliveira que desenhou outras duas edições, mas que realmente foi delicada e cuidadosa demais ao nos trazer essa mãezinha que bem pode ser Maria ou a mãe de cada um de nós.

E vamos sempre cavalgando o vento!

Vuuush

https://drive.google.com/file/d/191RoktjkngAYqDcR-DQTixXLDuXCoxZE/view

POEMA DE FIM DE ANO LETIVO

 POEMA DE FIM DE ANO LETIVO

Ano letivo que acaba

(tudo acaba)

Desde 2008 meus finais de ano letivo

São como professor

(que pretensão)

Mas estes formandos de 2021

(a formação nunca acaba)

Vão ser os primeiros a celebrar

(diplomados em vacinas, máscaras e álcool gel)

A funda e mental formação do ensino fundamental

Nunca eles, eu e o Velho Pasqual

havíamos atravessado uma terrível pandemia

Dostoieviski diria:

Castigo dos crimes humanos (duvido)

Kafka diria:

Somos pequenos insetos

(cuidar pra não pisar nos outros)

João diria:

Hora do lanche

Eu diria:

depois da música.

Algo pode mudar mais rápido que as nuvens?

Pode: os adolescentes

A certeza que aprendi com eles, elas, todxs?

Recomeçar!

(como, sor?)

A única certeza é começar de novo.

Vuuush

(c.a.albani da silva, o inventor do vento)

SAMBA TORTO

 

Donga criou o Samba em 1917; Lupicínio criou o Samba de Inverno num dia frio; João Gilberto a Bossa Nova em 1958; Jorge Ben o Samba-Rock em 1962; o Inventor do Vento o SAMBA-TORTO em 6891.

Ouve ae, no dia do SAMBA, 12 sambas tortos e vuuuush!

Te inscreve no canal Cavalgando o Vento - ALBANI DA SILVA

https://youtube.com/playlist...

Repertório: 1) Dandara 2) Julianos 3) Aristides da Vila 4) O gago mais famoso 5) Anjos da guarda 6) Sidnea Magoa 7) Samba Kafkiana

Nuvens no Céu 9) Franqueza 10) Guajira 11) Nana 12) Deusa dos Orixás