Paul Cézanne, Natureza morta com cortina, jarro e fruteira, 1893 a 1894
(Guajira) Para Os Novos Tempos
Versão “Natureza Morta”, 11.12.2013
C.
A. Albani da Silva, o Inventor do Vento:
Letra e música, voz e violão
Mick
Oliveira: Guitarra
“Alemão”
Cristiano: Cajón
Part.
Esp.: Antônio Ramos – Flauta
Nesse mundo velho, medonho, maluco
Nem sempre é fácil achar explicação
Pra um sentimento que brota do nada
Pra desilusão com a menina amada
Pra demora em explodir outra revolução
Nesse mundo velho, medonho, biruta
Nem sempre é fácil achar solução
Pra indiferença e para o preconceito
Pra um coração vazio no peito
Pra o verniz na cara-de-pau do cínico
Nessa hora mal-dormida da madrugada
Nem sempre é fácil esquecer o próprio umbigo
E lembrar a juventude árabe
Tomando as ruas pela liberdade
Liberdade pra arriscar mudar sua Nação
Se um dia você se perder
E sentir falta só das coisas bobas
Então terá valido a pena viver?
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