Ralph Singh Para Vereador
00666
De mãos dadas com Vishnu o povo pode mais
Coligação Por Uma Isabella Mais Bella
PSI – PEI - PCI
Para Prefeito Vá de 00171 – Odorico
Paraguaçu
Ficha
do Candidato
Nome
Completo: Ranjit "Ralph" Kripalsingh
Data
de Nascimento:
Em algum dia de
1967
Filiação: V.S. Naipaul (1932), Gurudeva (?), Sra. Kripalsingh (?)
Partido: Partido Socialista de Isabella (PSI)
Partido: Partido Socialista de Isabella (PSI)
Religião: Sikh
Escolaridade: Graduado em Economia pela
London School of Economics
Estado-civil: Divorciado
Time: Grêmio FBPA
Comida
Predileta: Banana frita
Hobby: Críquete; redigir seu livro
de memórias; fazer mímicas
Propostas: 1) Proclamar a independência
de Isabella; 2) Nacionalizar os canaviais; 3) Renegociar os royalties da bauxita; 4) Unificar as polícias, criando uma força civil de segurança.
Daft Punk – Technologic
(2005):
Curiosidade: R. Singh é filho do professor Kripalsingh, aquele que nos anos
1930 virou o profeta Gurudeva.
Gurudeva criou um novo
Arraial de Canudos nas montanhas de Isabella junto dos estivadores então em
greve.
Jackson do
Pandeiro – Chiclete com Banana
(1959):
Luísa Maita – Alento
(2010):
Breve
Histórico de Ralph Singh:
Ralph Singh é filho de imigrantes indianos, de religião sikh e hindu, chegados a Isabella na década de 1920 quando
tanto a ilha caribenha quanto a Índia pertenciam ao Império Britânico. A
família de sua mãe fez fortuna com a fábrica Bella Bella, fabricante autorizada
da Coca-Cola em Isabella.
Aos
18 anos, Singh partiu para Londres, onde se formou em Economia na London School
of Economics e lá conheceu a 1ª esposa, Sandra. Após formar-se em Londres, retornou a Isabella quando então construiu, tendo muito sucesso comercial, o loteamento de classe média Crippleville. Em 1961 foi nomeado Ministro da
Economia do Governo Browne, em Isabella. Foi também um dos fundadores do
Partido Socialista de Isabella (PSI), sendo notório colaborador do jornal do
Partido.
Pearl Jam – Do The Evolution (1998):
Pato Fu – Eu (Graforreia Xilarmônica, 2011):
Depoimentos:
Deschampneufs (colega no Colégio
Imperial): Votar em Ralph Singh
é votar na milenar sabedoria brâmane. Se realizar um mau governo no seu mandato, Singh ainda terá o infinito Sansara para tentar fazer alguma coisa.
Além de ser punido com um Karma em caso de corrupção.
Cecil (primo e gerente
executivo da Bella-Bella Coke Ltda.): Ralph
sempre foi um guri bom. Puxou mais do lado da nossa família (materna). A
família do pai não vale nada.
Sally (1ª namorada): Até hoje me lembro
dos doces beijos de Ralph. No fundo, todo homem continua sendo eternamente um menino.
Major Grant (professor no
Colégio Imperial):
Muitos
pensam que foi o pai de Kripalsingh, Gurudeva, o inventor da greve. Nem ele nem
os estivadores de Isabella. A greve foi inventada pelos romanos 500 anos antes
de Cristo. Gurudeva apenas deu um toque hindu à coisa.
Browne (Ex-primeiro
ministro de Isabella):
Apesar
do escândalo do plástico e do seu romance com Lady Stella, filha de Lorde
Stockwell, maior latifundiário isabelense, Singh é um socialista convicto -
embora não seja marxista.
Sandra (ex-mulher, vive
hoje nos EUA): Ralph
foi um bom marido. Sobretudo rico. Mas infiel. De toda forma, eu também fui
infiel.
Círculo Esportivo (Onde Singh
costumava almoçar com empresários e celebridades isabelenses): Indianos, negros,
latinos, judeus, árabes, homossexuais, mulheres, pobres são todos iguais. A
única raça que presta em Isabella (e no mundo, por que, não?) é a raça branca
indo-europeia. Claro, nós do Círculo Esportivo não comungamos de nenhum
preconceito. Oh! Imagine! Nós? Racistas? Ora...
Gorillaz – Clint Eastwood (2005):
Júpiter
Maçã – As Tortas e as Cucas
(2009):
R.
Singh por R. Singh:
“Começamos com um blefe. Continuávamos
blefando. No entanto, havia uma diferença. Começamos na inocência, acreditando
na virtude do cheiro de suor. Continuamos já com a consciência da pobreza e do
poder. O político colonial é um alvo fácil para a ridicularização. Quero evitar
o ridículo, não vou contar histórias de analfabetismo e inocência social. Não
que eu queira pintar uma imagem do político colonial mais elevada ou mais
perfeita do que a realidade. É que sua situação, ela própria constitui, por assim
dizer, uma sátira; ela vira a sátira do avesso, leva-a a um ponto em que ela se
aproxima do patético, talvez até do trágico. Nesta imensa violação, as palavras
lhe vêm com facilidade, uma facilidade excessiva. Ele é obrigado a trair suas
palavras. Atingindo o sucesso, ele é obrigado a pôr de lado a violação. Ele tem
de se trair, e no final sua única causa é sua própria sobrevivência. O apoio
que ele atraiu – não um ideal atraindo outro, e sim um rancor atraindo outro –
ele termina por trair e mutilar: a emancipação não é possível para todos”.
(V.S. Naipaul, Os Mímicos, 1967).
Pixies – La La Love You (2005):
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