Hilda Dallas, Poster, 1909
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pra cantar com o CoV sobre as mulheres no tempo: lutas políticas,
paixões, feminilidade, o machismo, a maternidade, sagrado feminino de todo dia
em muitas eras que o dia passa devagarzinho e as eras muito rápidas.
Adaga de Prata (C. A. Albani da Silva, o Inventor do Vento): Composição de 2013, também registrada
ao vivo no programa Estação Cultura da TVE (abril de 2014). Inspirada em muitas
mitologias e na simbólica figura da moça que decide morrer virgem por enxergar
só maldade nos homens.
Diga Cá (C. A. Albani da Silva, o Inventor do Vento): Baião que está na quinta faixa do CD
do CoV (finalizado em 2013). A pergunta é para as mulheres (lavadeiras,
faxineiras, estudantes, jornalistas, jogadoras) sobre o que faz a diferença no
Brasil do século XXI?
História que não vivi (C. A. Albani da Silva, o Inventor do
Vento): Escrita para o curta metragem
estudantil homônimo, em 2013, esta balada traz um intenso diálogo entre um
papai que vê a filha ainda bonequinha e a filha adolescente que sente na carne
e no coração o despertar da sexualidade.
Colar (C. A. Albani da Silva, o Inventor do Vento): Nesta canção, a sombra de uma rapariga
em flor deflagra versos líricos para uma beleza brejeira barroca que virou
canção e depois livro. Terceira faixa do CD do CoV (2013).
A Guria da Livraria (C. A. Albani da Silva, o Inventor do Vento):
Falando em livros, só deixem em paz a guria da livrariaaaaaaa!
Verônica (C. A. Albani da Silva, o Inventor do Vento): A Verônica que chutou o balde, virou a
mesa, deixou de fazer as coisas que sempre fazia. Reforço do Mick Oliveira nos
teclados em mais um capítulo dos Concertos do Vento para Piano & Voz.
Mulheres de Atenas (Chico Buarque & Augusto Boal): O machismo de Atenas perdura da
Antiguidade até ontem. E nos vocais de apoio uma Amazona: Aline Albani.
Gravação no Acústico Maresia, Navegantes de 2014, Praia de Baunilha.
Capitu (Luiz Tatit): A mais famosa e enigmática personagem da literatura
brasileira: Capitolina Rodrigues apareceu no livro “Dom Casmurro” (1899) de
Machado de Assis e ninguém mais se esqueceu dela. Nem mesmo na era da internet.
Acorda, Maria Bonita (Antonio dos Santos, o cangaceiro Volta
Seca): Nas sociedades pré-industriais o papel
econômico da mulher era indissociável do papel do homem: a casa, a prole, o
campo eram uma unidade e o machismo era diferente dos dias posteriores à
Revolução Industrial onde a mulher foi sendo inferiorizada por seu trabalho
doméstico ser pouco, ou nada, remunerado.
A Deusa dos
Orixás (Clara Nunes desde um ponto de terreira): Triângulos
amorosos de verdade possuem a fórmula 2v + 1d = 2 x 0: dois varões mais uma
dama = um casal feliz vezes um solitário chupando dedo na falta de coisa
melhor, como manga, por exemplo. Isso acontece seja com gente ou orixá: Ogum x
Xangô + Yansã.
É de Maria que falo é pra Maria que canto (C. A. Albani da
Silva, o Inventor do Vento): Em cinco minutos a história da vida da mulher mais
importante da vida do Inventor do Vento: a Mamica! É pra ela que canto!
Vuuuuuuuush!
Show das Poderosas
(Anitta numa versão 1001 noites árabes com Vento): Sherazade pode ter sido a primeira
poderosa da História. Ao menos é personagem duradoura, de um jeito ou de outro,
até os dias que seguem e quase ninguém sabe onde irão dar.
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