Caletti, Lovecat, s/d
CAVALGANDO o VENTO – Até Breve (Albani da Silva, 2012)
– O
artesanato de transformar sentimentos, sonhos e experiências em canção: compor,
ensaiar, gravar, divulgar...
Doidice e Negócios
Saul Bellow (1915-2005) me contou que o
professor Herzog (1964) escreveu no quadro em
uma de suas aulas:
Responde a um doido de acordo com a doidice dele, para que
ele não se julgue um sábio.
Não respondas a um doido de acordo com a doidice dele, para
que não te iguales a ele.
Escolhe uma. (Albani da Silva, 22.03.2012)
E
a leitora Julietta
Bem-Querida
escreveu, contando que, em outra de suas aulas, o professor Herzog afirmou:
A vida de cada cidadão está se tornando um negócio. Isso,
ao que parece, é uma das piores interpretações do sentido da vida humana que a
história já viveu. A vida de um homem não é um negócio. (Julietta
Bem-Querida, 22.03.2012)
Cartas, SMS, e-mails, torpedos, tuítes...
E
Eduardo Galeano (1940) pensou alto, enquanto
esperava o ônibus e alguém lia “O Livro dos Abraços” (1989): “Era um homem velho e solitário que
passava a maior parte do tempo na cama. Corriam boatos de que tinha um tesouro
escondido em casa. Certo dia apareceram alguns ladrões: vasculharam tudo e
encontraram um baú no porão. Arrastaram-no para fora e, ao abri-lo, viram que
estava cheio de cartas. Eram mensagens de amor que o velho recebera no curso de
sua longa vida. Os ladrões iam queimar as cartas, mas, conversando a respeito,
decidiram devolvê-las. Uma por uma. Uma por semana. Desde então, todas as
segundas-feiras ao meio-dia, o velho ficava esperando o carteiro aparecer. E
logo que o via, o velho voava ao seu encontro; o carteiro, que sabia de tudo,
entregava-lhe a carta. E até São Pedro podia ouvir o pulsar daquele coração,
ensandecido pela ventura de receber uma mensagem de mulher”. (Albani
da Silva, -02.03.2012)
THE CURE
– Lovecats (1983): Inspirado
pela pintura da semana e a pedido da leitora Enila Inabla, direto do
Cairo:
SIM!
Em entrevista à Revista
Cult de março de 2012, o ator Matheus
Nachtergaele (1969) lembra de
quando foi rejeitado pelo dramaturgo Antunes
Filho (1929), em sua 1ª peça de teatro.
O diretor afirmou que Matheus não era ator. Pensando no caso, Matheus disse: “Deu um não, pra ver se eu tinha um
sim. Eu tinha”. (Albani
da Silva, 102.03.2012)
Criolo
– Não existe amor
em SP (2011):
Do discão “Nó na orelha”.
oi sor.....muito legal o seu blog...
ResponderExcluiradorei muito....ta mandando
....marco cardoso...
o sor achu q te mandei errado o meu outro blog
ResponderExcluiro certo é http://marcoatualizaes.blogspot.com